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Mamoplastia é o termo médico utilizado para denominar cirurgias estéticas realizadas nas mamas. As cirurgias mamárias são realizadas há mais de 30 anos no Brasil. Na última década, houveram inúmeras mudanças e aperfeiçoamentos nas técnicas deste tipo de procedimento; a prótese de silicone, o enxerto de gordura, a mamoplastia híbrida, são algumas das evoluções disponíveis para realização das mamoplastias.

As opções são diversas, e muitas vezes deixam as pacientes confusas. Na verdade, cada técnica tem sua indicação. Os cirurgiões plásticos Eduardo Favarin e Glayse June Favarin, da clínica Belvivere, vão esclarecer algumas dúvidas a respeito desta cirurgia, além de outras questões para este tipo de processo.

Quais os tipos de cirurgia mamária?
 - Mastopexia: Este tipo de cirurgia é indicada para mamas caídas e flácidas. “ Ela pode ser associada á prótese de silicone quando a paciente deseja um aumento de tamanho, podendo também fazer a correção de flacidez no mesmo procedimento . Nesta cirurgia pode-se também associar o enxerto de gordura para melhorar a forma e o contorno das mamas; ou mesmo ambas as técnicas, o enxerto de gordura e a prótese de silicone podem ser associadas na mesma cirurgia. Este procedimento é conhecido como mamoplastia híbrida”, esclarece a cirurgiã plástica Glayse June Favarin (CRM-16633/RQE-6689).

A mamoplastia híbrida é uma nova tendência dentro da cirurgia plástica mamária, ela permite refinamentos e naturalidade aos resultados. Segundo Dr Eduardo Favarin, cirurgião plástico da clínica Belvivere, o enxerto de gordura consiste na transferência de gordura de alguma parte do corpo para as mamas. “Essa gordura é coletada do abdomen ou das coxas, preparada e injetada em áreas específicas, como nos colos por exemplo. Trata-se de um artifício muito usado para criar o efeito de mamas “mais juntinhas”, explica o cirurgião plástico Eduardo Favarin (CRM-9848/RQE-6880).

- Mastopexias com prótese: Este tipo de cirurgia tem indicação nas pacientes com pouco volume mamário e que desejam mamas maiores e com colo mais projetado. Os médicos explicam, que é importante frisar, que os implantes não evitam que as mamas caiam novamente. O uso dos implantes requer acompanhamento médico e eventuais trocas. “Orientamos as pacientes a fazer exames das mamas a cada dois anos e planejar a troca dos implantes após alguns anos” recomenda o especialista.

Dra Glayse esclarece ainda, que os implantes de silicone são seguros e muito duráveis, em média 15 anos. E sim! Uma elevação bem sucedida dos seios certamente pode ser feita sem implantes de silicone, com as técnicas tradicionais. “Se você está satisfeita com o seu tamanho e não deseja aquela "aparência de implante", você ficará muito feliz com uma mastopexia (elevação das mamas) sem prótese”, diz a Dra Glayse.

fonte: Engeplus